Está sendo muito comum atualmente famílias de descendes
de italianos que imigraram para o Brasil no final de século XIX reunir-se numa
data para confraternizar. Embora os primitivos troncos não mais existam, seus
descendes fazem questão de se encontrarem e festejarem. A história de cada família é praticamente igual a todas as demais. A situação econômica e social entre os que aqui chegaram
e a prole dos descendentes está muito distante. Os que vieram mal tinham como se
sustentarem pelo cultivo de suas lavouras. Moravam em casinhas de madeira
construídas por eles mesmos. Recursos econômicos, como dinheiro vivo era praticamente zero.
Ao chegarem cada familia recebia um lote de terra, sem nenhuma benfeitoria, no meio da selva. Os caminhos eram trilhas no mato que ligavam uma familia ás outras. A única fonte de renda para sobrevivência era o lote de
terra comprado do governo brasileiro a ser pago por um dilatado prazo e o próprio trabalho manual. Os três fatores, propriedade, trabalho e poupança possibilitaram progresso.
Atualmente, seus descendentes, estão longe daquele primeiro estágio: o trabalho utiliza tecnologia de ponta, a agricultura praticamente foi substituída pela indústria ou agroindústria e as novas gerações estão migrando para serviços.
O sonho dos imigrantes de encontrarem a “Cocagna”,foi realizado pelos descendentes que ascenderam ao status de pequenos proprietários dedicados ao agronegócio, empresários de indústrias nacionais e internacionais e profissionais reconhecidos.
Atualmente, seus descendentes, estão longe daquele primeiro estágio: o trabalho utiliza tecnologia de ponta, a agricultura praticamente foi substituída pela indústria ou agroindústria e as novas gerações estão migrando para serviços.
O sonho dos imigrantes de encontrarem a “Cocagna”,foi realizado pelos descendentes que ascenderam ao status de pequenos proprietários dedicados ao agronegócio, empresários de indústrias nacionais e internacionais e profissionais reconhecidos.
É neste contexto que os descendentes da família
GIOVANELLA se encontrarão nos primeiros dias de novembro no local onde se estabeleceram
os imigrantes originários: Batovira, localidade do distrito de Garibaldi, hoje
pertencente ao município de Progresso. Para tanto farão um Encontro.
A família Giovanella, cujo elo une descendentes
brasileiros e ascendentes italianos, foi Giovanni Giovanella, 53 anos e sua
esposa Celeste Giovanella, 40 anos, provenientes da Itália, Trento, 1875.
Juntos vieram os filhos Pietro, 17 anos, Giovanni, 16 anos, GIOSEPPE , 9 anos.
Posteriormente nasceram Ferdinando, Antonio e Cesare. Foram residir em Bento Gonçalves, na picada Garibaldi,
hoje município.
Gioseppe casou-se com Maria Letizia, em Encantado (RS),
em 1921. O casal teve como filhos: Fiorello, Arnesto, Arlindo, Benilde,
Venilde, Amélia, Irene, Míria, Lourdes e Adélia.
Atualmente constituem 311 descendentes. Filhos, genros e
noras 20; Netos e cônjuges 105; Bisnetos e cônjuges 130; Trinetos e cônjuges
56.
O Encontro terá a seguinte Programação:
No dia 2 de novembro de 2019, na localidade de Batovira,
município de Progresso, RS, ocorrerá o Encontro no salão da comunidade. O
evento terá início às 8:30hs com apresentação dos familiares. Às 9:30 visita ao
Cemitério onde estão os restos mortais de seus antecessores. Missa festiva às 10hs na Capela São Roque e ao meio-dia
almoço de confraternização. Durante o evento haverá homenagem especial às cinco filhas
vivas do casal Gioseppe e Maria Letizia.