Da esquerda para direita - Do 2º para 1º Plano
Fabiola
Gianotti, Chetna Sinha, Christine Lagarde, Erna
Solberg, Ginni Robetty, Sharon Burrow e Isabelle Kocher.
O Próximo encontro da Davos será de 23 a 26 de janeiro de 2018. Desta vez haverá uma novidade: a participação de sete mulheres como
co-presidentes. Em que pese a previsão do World Economic Forum de que são
ainda necessários 217 anos para haver igualdade de salários entre homens e
mulheres, ocorreu uma abertura para a participação das mulheres. São elas:
1. CRISTINA
LAGARDE – a número Um do Fundo Monetário Internacional.
2. FABIOLA
GIANOTTI – Diretora Geral da Organisation Européenne pour la Recherche
Nucléaire .(A Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear).
3. GINNI
ROMETTY – a primeira mulher na direção da IBM
4. ERNA
SOLBERG – primeira ministra norueguesa
5. SHARAN
BURROW – secretária geral da Confederação das Trabalhadoras
6. CHETNA
SINHA – fundação Indiana Mann Deshi.
7. ISABELLE
KOCHER – administradora delegada do grupo francês Engie.
A Fundação nasceu em 1971 por iniciativa do economista Klaus
Schwab, tendo como objetivo melhorar o mundo, através da interação entre
líderes políticos e homens de negócios, intelectuais e protagonistas do setor
público e privado. Homens e mulheres e, desta vez, com sua presença física,
para o bem estar global com todos os envolvidos.
A decisão de incluir mulheres no Forum deu-se, talvez,
pelas acusações de excesso de masculinismo, na seleção dos participantes. As
intervenções femininas clamavam pela igualdade de gênero como foi o caso da
atriz Emma Watson quando embaixatriz da ONU.
A organização do Fórum, resumidamente, é a seguinte:
O Forum de Davos tem sede em Coligny, em Genebra. Se autocaracteriza como uma organização imparcial, sem fins lucrativos, não ligados a interesses políticos, partidários ou nacionais. A autoridade suprema é o Conselho da Fundação, órgão de 22 membros. Tem como missão a melhoria do estado do mundo.
A organização do Fórum, resumidamente, é a seguinte:
O Forum de Davos tem sede em Coligny, em Genebra. Se autocaracteriza como uma organização imparcial, sem fins lucrativos, não ligados a interesses políticos, partidários ou nacionais. A autoridade suprema é o Conselho da Fundação, órgão de 22 membros. Tem como missão a melhoria do estado do mundo.
Geralmente nas reuniões conta com 2.500 participantes de
91 países. São eles líderes de negócios, principais companhias do mundo e que
atuam em setores econômicos, públicos ou privados, como chefes de estado,
ministros, dirigentes, executivos, embaixadores. Há representantes da mídia,
organizações não governamentais, lideres religiosos, acadêmicos e líderes
sindicais.
As sete presidentes terão a função de elaborar o programa
e coordenar os debates e os grupos de trabalho. O tema para este encontro será
“Criar um futuro compartilhado num mundo de fraturado”. O objetivo é chegar às
raízes das fraturas sociais e encontrar soluções concretas com os 2.500
dirigentes da indústria e de governos.
Cada uma das líderes estará incumbida de uma tarefa
específica. O da Diretora geral,por exemplo, Fabiola Gioanotti será atribuída a pesquisa
científica. Do mesmo modo, as temais terão também uma função singular.