Ultimamente nas redes sociais, mídia e outros órgãos de
divulgação, ocuparam-se em debater regimes totalitários como fascismo, nazismo
e comunismo. São regimes políticos extremamente fortes, os quais não só esmagam
os indivíduos, como sufocam a consciência. Há, no entanto, outros regimes, fortes, mas que não chegam a ter a intensidade dos supracitados. São os
regimes ditatoriais e os despóticos. São também ovos da besta Leviatã, que oram
germinam aqui, ora acolá.
São conhecidos na atualidade vários ditadores e déspotas.
Um dos exemplos mais típicos foi o Coronel Gaddafi. Com certeza nunca procurou
ser exemplo de democracia, ao contrário, esmerou-se em patentear sua estratégia
terrorista para conseguir seus objetivos. A mentalidade difusa, como externa seu
filho Saif
al-Islam (Espada do Islã) é de que transplantar a democracia para tais lugares,
como a Líbia, com centenas de clãs, e não menos grupos armados, é impensável.
Disso decorre que somente um homem como Gaddafi, poderia garantir certa
estabilidade. As várias “Primaveras Árabes”, que só despertaram desejos sem os
realizar, como do herdeiro do trono Saudita, Mohammed Bin Salman, culpado de
crimes hediondos, mas protegido pelo autodenominado Protetor da Democracia,
Donald
Trump, presidente dos Estados Unidos. Os Sauditas compram armas por bilhões de
dólares e tem a proteção do democrata. Sabe-se
que, “pecunia non olet”: dinheiro não tem cheiro.
Dirigindo-se ao oriente, antes da Queda do Muro de
Berlim, encontramos a figura do romeno Nicolae Ceausescu, com fama de
reformador, mas também de tirano. Vendia judeus para o estado de Israel ao
preço de 3.000 dólares, aumentando conforme se casado ou com filhos.
Continuando o desfile,
encontramos a figura do presidente ditador Todor Zhivkov. Em seguida pode ser
citado Ruhollah Musav Khomeini, mandou executar todos os que tivessem
abandonado o Islã. O número de vítimas chegou a 30.000 conforme estimativas.
Na América do Sul, mormente
Argentina, sabe-se que abrigou incontáveis fugitivos nazistas, como aconteceu
com Erich
Priebke, executor do Fosse Ardeatine. Mais recentemente, Chile e Argentina se
caracterizaram por ditaduras vergonhosas, como exemplo a ferocidade de Pinochet
não conhecia limites e Videla jogava vivos no oceano seus adversários. No mesmo
período, com menos truculência, mas com muitos senões, o regime militar brasileiro
torturou e mesmo matou adversários ao governos.
O adágio atribuído a Júlio
Cesar dizendo que se queres paz prepara-te para a guerra (si vis pax para
bellum) vale também para a democracia. Sob as cinzas, a chama das ditaduras e
totalitarismos continua a arder. O maior perigo é a indiferença e a não
preocupação dos sinais de avanço dos inimigos da democracia. É o que chama a
atenção Thomas Jefferson: O preço da liberdade é a eterna vigilância (Eternal
vigilance is the price of liberty).
Listamos a seguir os
principais líderes totalitários e ditatoriais de nosso século e anterior:
1. Muammar
Kadafi – o feroz, da Líbia.
2. Adolf
Hitler – o genocida, da Alemanha.
3. Josef
Stalin – o homem de ferro.
4. François
Duvalier – de “papa doc” para “touton macoute”.
5. Pol
Pot – exterminador de seu próprio povo.
6. Augusto
Pinochet – Chile, sanguinário ditador.
7. Kim
Jong-II – os campos de concentração de trabalhos forçados para crianças.
8. Omar
al-Bashir – perseguição étnica e religiosa.
9. Robert
Mugabe – expoente de corrupção e perseguição.
10. Bashar
al-Assad - Síria, mais de dois mil opositores mortos.
Como se vê, os ovos da Besta ainda existem e estão em gestaçao. Por isso:
ALERTA!
Como se vê, os ovos da Besta ainda existem e estão em gestaçao. Por isso:
ALERTA!